ÍNDICE
ARTIGO DO MÊS: “ANO NOVO” (Adely Branco)
ASTROLOGIA: 2008 – ANO DE MARTE
CANTINHO DO AUTOCONHECIMENTO: “A Nova Medicina das Emoções” (Dr. David Servan)
AFIRMAÇÕES POSITIVAS / METAFÍSICA: “Um Novo Você: Começando um Novo Capítulo na Vida” (através de Pepper Lewis)
DICA AOS PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE: Locação de Salas no Consultórios Intregrados
AGENDA: "Dançoterapia Holística” / “Mahalilah (Jogo do Autoconhecimento)” / "
OSHO, UM MESTRE EM AUTO AJUDA: “ ”
OSHO, UMA MENSAGEM PARA VOCÊ (TARÔ): “COMPLETUDE”
DICAS: “A Fórmula da Compaixão” (Jelaila Starr)
CANTINHO DA COLABORADORA: “ALECRIM”
ARTIGO DO MÊS
ANO NOVO
É interessante observar como nossos corações se enchem de esperança no início de um novo ano. Sentimos como se um novo ciclo se iniciasse à nossa frente e nos preenchemos de uma profunda vontade de acertar, de transformar, de curar, de desfrutar e de ser mais feliz.
Tal qual viajantes, precisamos de uma rota, de um plano, de objetivos e de uma razão para seguir viagem, do contrário, corremos o risco de fazer de um novo ano, apenas a continuidade do ano anterior.
O que seu coração deseja alcançar nesse próximo ano? Que realizações deseja saborear?
Perceba como temos medo de sonhar... temos medo da frustração de não conseguir e, então, nos privamos de querer.
Quantos sonhos você já deixou pra trás, ao longo do caminho, só porque lhe pareceu difícil demais alcançá-los? Sempre é tempo de resgatar um sonho! Mas é preciso avaliar se você estava pronto pra eles. Será que sua alma vibrava na mesma sintonia do que desejava?
Tenho observado que aquilo que uma pessoa mais deseja é também aquilo que lhe desperta mais medo de errar e de sofrer. Parece tão contraditório, mas é bastante comum.
Não somos privados de nada pelo Universo. Somos privados por nós mesmos. Por nosso "eu" repleto de traumas e medos.
E é esse "eu" que devemos amar e curar.
É um "eu" que vive no passado e no futuro, que permaneceu criança em busca de um amor incondicional, de um amor irreal. É um "eu" que vive se defendendo, solitário e isolado.
A maior razão de estarmos nessa dimensão é curá-lo e integrá-lo ao TODO ( nosso eu real).
Mais do que qualquer "missão", temos o compromisso com nosso próprio SER, de desenvolvimento e consciência.
Desejo que seu novo ano seja repleto de conquistas interiores.
Que suas escolhas sejam não "certas ou erradas", mas que sejam de fato SUAS.
Que você se permita rir e brincar mais, amando e acolhendo sua criança interior, para que todo o resto possa caminhar em harmonia.
Que você possa olhar pra si mesmo com mais amizade, apoio e amor, para que o Universo possa lhe retribuir da mesma maneira.
Afinal, vivemos num mundo em que tudo, absolutamente tudo, reflete nosso mundo interior.
Quer mais amor? Ame-se e ofereça amor... ele virá!
Quer mais dinheiro? Valorize-se e respeite-se mais...
Quer mais saúde? Administre melhor suas emoções e busque o autoconhecimento; seu corpo se ajustará às suas mudanças interiores.
Quer mais alegrias? Preste mais atenção no bom e no belo....devagar seus dias serão bem mais felizes.
Porque a felicidade é somente uma habilidade interior...
AMOR, PAZ, LUZ E HARMONIA em 2008 e sempre!!!
Com carinho,
Adely Branco
ASTROLOGIA
"A coragem é a primeira das qualidades humanas, porque é a qualidade que garante as demais." – Sir Winston Churchill
Criatividade, estratégia, liderança, competitividade e iniciativa.
O ano de 2008 terá como regência o planeta Marte.
A visão astrológica para alcançar o sucesso ao longo do ano deverá ser centralizada na expressão de criatividade, liderança pessoal, iniciativa, capacidade de competitividade e no planejamento estratégico pessoal para vencer as crises e superar os obstáculos.
Ele indica no mapa o contato agressivo com o meio externo. Seu símbolo é ser a força criadora do espírito lançando sua matéria para a ação.
Sua ação positiva é a iniciativa e sua ação negativa é a belicosidade. Sua palavra-chave é energia yang.
2008 tende a ser um ano de muita ação, iniciativas e impulsos.
O Ano de Marte é ano de agir, de colocar em prática.
Marte pode trazer vigor, coragem, audácia, realça a competitividade, o desejo de comandar. Marte é o guerreiro, aquele que cumpre as ordens sem pensar. Pode ser um ano em talvez façamos muitas coisas sem pensar e neste aspecto pode ser perigoso.
Suas pedras preciosas são o rubi e a hematita e a sua cor é o vermelho. O cravo vermelho é sua flor principal. O número 5 lhe é atribuído e o seu dia da semana é a 3ª feira.
CANTINHO DO AUTOCONHECIMENTO
A NOVA MEDICINA DAS EMOÇÕES
“Devemos tomar cuidado para não fazer de nosso intelecto um deus. Ele tem, é claro, músculos poderosos, mas nenhuma personalidade. Ele não sabe governar, só servir.” ALBERT EINSTEIN
Cada vida é única... .e cada vida traz consigo suas dificuldades.
Marilyn Monroe foi provavelmente a mulher sexualmente mais atraente, mais famosa e mais desejada de sua geração. Entretanto, ela sempre se sentia só e afogava sua dor no álcool. Finalmente morreu de uma overdose de barbitúricos. Nem talento, nem glória, nem dinheiro ou admiração podem tornar a essência da vida fundamentalmente mais fácil.
Há, contudo, pessoas que parecem viver em harmonia. A maior parte do tempo elas têm o sentimento de que a vida é generosa. São capazes de apreciar aqueles à sua volta e os pequenos prazeres do dia-a-dia: refeições, sono, projetos, relacionamentos. Elas não pertencem necessariamente a nenhum culto ou religião. Não vivem em um país específico. Algumas são ricas, outras não. Algumas são casadas, outras vivem sozinhas. Algumas têm um talento especial, outras são comuns. Todas já passaram por fracassos, decepções, momentos tenebrosos. Ninguém está livre de dificuldades, mas, em geral, essas pessoas parecem mais bem equipadas para superar obstáculos. Elas parecem ter certa habilidade para se livrar de problemas, dar significado a suas vidas, como se tivessem uma relação mais íntima consigo mesmas, com os outros e com o que elas escolheram fazer com suas vidas.
Como é que alguém consegue se recuperar tão rapidamente? Como cultivar essa capacidade de ser feliz? Passei vinte anos estudando e exercendo medicina nas principais universidades dos Estados Unidos e da França, mas também com médicos tibetanos e xamãs.
Nesse período, descobri certas chaves que se tornaram úteis para meus pacientes e para mim. Para minha surpresa, elas não têm nada a ver com os métodos que eu tinha aprendido na universidade. Não envolviam nem medicação, nem terapia verbal convencional.
Hoje, novos tratamentos emocionais estão sendo divulgados em todo o mundo.
Durante cinco anos no Hospital Shadyside da Universidade de Pittsburgh, estudamos como aliviar a depressão, a ansiedade e o stress com um leque de métodos naturais que se baseiam mais nos mecanismos de cura natural do corpo do que na linguagem ou nos medicamentos.
Os principais pressupostos por trás do trabalho que fazemos podem ser resumidos assim:
· Dentro do cérebro há um cérebro emocional, um verdadeiro “cérebro dentro do cérebro”. Este segundo cérebro tem uma estrutura diferente, uma organização celular diferente e, inclusive, propriedades bioquímicas que são diferentes do neocórtex, a parte mais “evoluída” do cérebro, que é o centro da linguagem e do pensamento.
· O cérebro emocional controla tudo e governa o nosso bem-estar psicológico, assim como grande parte da fisiologia física: o bom funcionamento do coração, a pressão sanguínea, os hormônios, o sistema digestivo e até o sistema imunológico.
· Problemas emocionais resultam das disfunções no cérebro emocional. Para muitas pessoas, essas disfunções originam-se de experiências dolorosas do passado- que não têm nenhuma relação com o presente- e que, no entanto, continuam a controlar seu comportamento.
· A principal meta do tratamento é “reprogramar” o cérebro emocional para que ele se adapte ao presente em vez de continuar a reagir às experiências passadas.
Para atingir tal resultado, em geral, é mais eficaz usar métodos que agem via corpo e que influenciam diretamente o cérebro emocional do que usar abordagens que dependam totalmente da linguagem e do raciocínio, aos quais o cérebro emocional não é tão receptivo.
· O cérebro emocional contém mecanismos naturais para se autocurar: “um instinto para curar”. Esse instinto para curar abrange a habilidade inata do cérebro emocional em descobrir equilíbrio e bem-estar, comparáveis a outros mecanismos de autocura no corpo, como a cicatrização de uma ferida ou a eliminação de uma infecção. Métodos que agem via corpo se encaixam nesse mecanismo.
O difícil casamento dos dois cérebros
Sem emoções, a vida não teria nenhum sentido. Sem o amor, a beleza, a justiça, a verdade, a dignidade, a honra e a satisfação que cada uma delas proporciona, o que tornaria a vida digna de ser vivida?
Essas experiências e as emoções que a acompanham são como bússolas: passo a passo elas nos apontam a direção correta. Estamos continuamente gravitando na direção de mais amor, mais beleza, mais justiça e buscando nos distanciar dos seus opostos. Sem emoções perdemos nossas referências fundamentais. Não podemos fazer escolhas que reflitam o que realmente importa para a maioria de nós.
Por outro lado, deixadas a rédeas soltas, as emoções não tornam a vida perfeita. Elas devem ser moderadas pela análise racional que o cérebro cognitivo fornece. Senão decisões impetuosas tomadas no calor da ação podem pôr em perigo o complexo equilíbrio das nossas relações com os outros. Privados de concentração, consciência, planejamento, somos arremessados de lá para cá pelos prazeres e frustrações que vão surgindo ao acaso pelo caminho. Se formos incapazes de controlar nossa existência, a vida perde seu significado também.
“Inteligência emocional” é o termo que melhor define esse equilíbrio entre emoção e razão.
Podemos defini-la essencialmente como:
· A capacidade de identificar nosso estado emocional e o dos outros
· A habilidade de captar o curso natural das emoções ( exatamente do mesmo modo que os movimentos de um Bispo e um Cavalo seguem regras diferentes em um tabuleiro de xadrez, temor e raiva, por exemplo, desenvolvem-se diferentemente e têm conseqüências diferentes em nosso comportamento).
· A habilidade de pensar sobre nossas próprias emoções e a dos outros.
· A habilidade de controlar nossas emoções e a dos outros.
Essas quatro aptidões fornecem a base para o autodomínio e para o sucesso social. Juntas, formam as bases do autoconhecimento, autodomínio, da compaixão, da cooperação e da capacidade de resolver conflitos. Embora essas habilidades pareçam elementares e a maioria de nós esteja convencida de que as possui, não é esse o caso na maioria das vezes.
O neocórtex
O neocórtex, a “nova casca”, é a superfície dobrada que dá ao cérebro a sua aparência característica. Ele é também o invólucro que cobre o cérebro emocional. Está na superfície do cérebro porque, do ponto de vista evolucionário, é sua camada mais recente.
Por controlar a atenção, a concentração, a elaboração dos planos futuros, o comportamento moral, o neocórtex- nosso cérebro cognitivo- é um componente essencial de nossa humanidade.
Os dois cérebros - o emocional e o cognitivo- recebem informações do mundo exterior mais ou menos simultaneamente. Desse momento em diante, eles podem cooperar ou competir entre si sobre o controle do pensamento, das emoções ou do comportamento. O resultado dessa interação- competição ou cooperação- determina o que sentimos, nossas relações com o mundo e nossos relacionamentos com os outros. A competição entre os dois, pouco importa a forma que tome, nos torna infelizes.
Quando os cérebros emocional e cognitivo trabalham em conjunto, sentimos o oposto- uma harmonia interna. O cérebro emocional nos dirige rumo às experiências que buscamos. O cognitivo tenta fazer com que cheguemos lá do modo mais inteligente possível. Da harmonia resultante, vem o sentimento “Estou onde quero estar em minha vida”, o qual subjaz a todas as experiências duradouras de bem-estar.
O coração e suas razões
O regente Herbert von Karajan uma vez disse que só vivia para a música. Ele talvez não soubesse quando de verdade havia em sua declaração: ele faleceu no mesmo ano em que se aposentou, depois de trinta anos dirigindo a Orquestra Filarmônica de Berlim.
Mas o que é ainda mais surpreendente é que dois psicólogos austríacos puderam prever isso doze anos antes. Nessa ocasião, eles examinaram como o coração do maestro reagia enquanto ele realizava várias atividades. As maiores variações no batimento cardíaco dele foram registradas enquanto regia uma passagem especialmente sentimental de Beethoven. De fato, era só escutar essa passagem específica e ele voltava a experimentar praticamente a mesma aceleração do seu batimento cardíaco.
Seu coração era todo devotado à música e, quando ele deixou a música, seu coração deixou de bater.
Quem nunca ouviu falar de um vizinho idoso que faleceu logo após a morte de sua esposa? Ou de uma senhora que faleceu logo após a perda de um filho? Era comum ouvir que alguém morreu de “coração partido”. A ciência médica costumava tratar tais casos com desdém. Só recentemente, nos últimos vinte anos, várias equipes médicas começaram a prestar atenção a esses casos. Descobriram que o stress é provavelmente um fator de risco maior para as doenças cardíacas do que o fumo. Também descobriram que um episódio de depressão seis meses antes de um infarto é um indicador mais acurado de risco de morte do que a maioria de outros exames cardiológicos.
Quando o cérebro emocional não está funcionando bem, o coração sofre e se desgasta. Mas a mais espantosa descoberta de todas é que essa relação funciona em mão dupla. O funcionamento correto do nosso coração acaba por influenciar nosso cérebro também. Alguns cardiologistas e neurologistas chegam ao ponto de se referir a um “sistema cardíaco-cerebral”, que não pode ser dissociado.
Um método simples e eficaz disponível para todos nós parece criar as condições essenciais para que haja harmonia entre o coração e o cérebro.
O coração das emoções
Experimentamos emoções em nosso corpo e não na nossa mente. Já em 1890, William James, pai da psicologia norte-americana, escreveu que uma emoção era, antes de tudo, um estado físico, e só acessoriamente uma percepção do cérebro. Ele baseou suas conclusões nas experiências emocionais mais comuns. Não falamos do medo “de ficar com o coração na boca”, ou da alegria “de sentir o coração leve”? Seria um erro considerar essas expressões meras figurações. Elas são representações razoavelmente exatas daquilo que experimentamos em nossos corpos.
Está claro que referências ao coração nas palavras que usamos para descrever nossas emoções são mais do que simples metáforas. O coração percebe e sente. Ele estabelece o próprio curso de ação. E, quando se expressa, influencia a fisiologia de todo nosso corpo, incluindo o cérebro.
Além de possuir uma rede própria de neurônios semi-autônomos, o coração é, também, uma pequena fábrica de hormônios.
O relacionamento entre o cérebro emocional e o “pequeno cérebro” no coração é uma das chaves para o domínio emocional. Ao aprender- literalmente- a controlar o nosso coração, aprendemos a dominar nosso cérebro emocional, e vice-versa. Isso se dá porque a mais forte das relações entre o coração e o cérebro emocional é uma rede de comunicação difusa, conhecida como “sistema nervoso periférico autônomo”.
O método de treinamento de coerência cardíaca
A prática da coerência cardíaca traz para si muito da sabedoria milenar, das técnicas tradicionais de ioga: atenção, meditação, relaxamento.
O primeiro estágio consiste em voltar sua atenção para o interior. Antes de tudo você deve por de lado todas as suas preocupações, por alguns minutos. Você tem de estar disposto a se manter à margem dessas preocupações para poder dar ao seu coração e ao seu cérebro um tempo para que possam recuperar o equilíbrio e a intimidade.
A melhor maneira de fazer isso é inspirando, profundamente, duas vezes. Isso irá estimular imediatamente o sistema parassimpático ou o “breque fisiológico”. Para maximizar o efeito, sua atenção deve permanecer focada na respiração até que tenha terminado de exalar, e então, você deve ficar sem respirar durante alguns segundos até inspirar novamente. A questão é deixar sua mente se mover com a expiração até que ela se torne leve e suave dentro do peito.
As práticas de meditação oriental em geral sugerem a concentração na respiração durante o maior período de tempo possível mantendo a mente vazia. Porém, para maximizar a coerência cardíaca, é melhor centrar sua atenção na região do coração durante dez a quinze segundos depois que a respiração se estabiliza. Nesse segundo estágio, imagine que você está respirando através do coração ( ou do centro do peito, se você ainda não é capaz de sentir seu coração diretamente). Enquanto continua respirando lenta e profundamente ( mas sem esforço) , visualize- e realmente sinta- cada inspiração e cada expiração passando por essa parte-chave de seu corpo. Imagine que cada tomada de oxigênio nutre seu corpo e cada expiração o livra dos resíduos de que ele não mais precisa. Imagine os movimentos lentos e dóceis da inspiração e da expiração, que banham o corpo com esse ar purificador e calmante. Imagine que eles estão ajudando o seu corpo a usufruir da dádiva da atenção e da pausa que ele está recebendo de você. Você pode visualizar seu coração como uma criança em um banho de água morna em que bóia e brinca livremente e à vontade, sem restrições ou obrigações. Como uma criança que esteja brincando, você só lhe pede para ser ela mesma. Você a observa se desenvolvendo em seu próprio elemento, enquanto você a alimenta com um ar calmo e envolvente.
O terceiro estágio consiste em tomar consciência da sensação de calor e expansão que está se desenvolvendo em seu peito, e em cuidar dela e encorajá-la com seus pensamentos e sua respiração. Esse sentimento é, com freqüência, tímido no início e emerge discretamente. Após anos de maus-tratos emocionais, o coração é como um animal acordando de uma longa hibernação. No início, ele sente os primeiros sopros primaveris. Anestesiado e incerto, abre um olho, depois o outro e só acorda de verdade após ter a certeza de que o tempo ameno não é apenas acaso. Uma maneira de encorajar o coração é se apegar a um sentimento de reconhecimento e gratidão e deixá-lo encher o peito. O coração é particularmente sensível à gratidão, a quaisquer sentimentos de amor, quer sejam por outro ser humano, um objeto, ou mesmo pela idéia de um universo benevolente. Para muitos, é suficiente pensar no rosto de uma criança amada ou em um animal de estimação. Durante esse exercício, algumas pessoas notam um sorriso manso surgir nos lábios, como se ele tivesse se espalhado a partir de uma luz dentro do peito. Esse é um simples sinal de que a coerência foi estabelecida. Outros sinais incluem a sensação de leveza, calor ou expansão dentro do peito.
Em um estudo publicado pelo American Journal of Cardiology, o dr. Watkins e outros pesquisadores já demonstraram que o simples ato de recordar uma emoção positiva ou imaginar uma cena agradável rapidamente provoca uma variabilidade do batimento cardíaco para uma fase de coerência. A coerência no ritmo cardíaco afeta o cérebro emocional, assegurando a estabilidade e sinalizando que tudo está funcionando bem fisiologicamente. O cérebro emocional reage a essa mensagem reforçando a coerência cardíaca. A influência recíproca cria um círculo “virtuoso” que, com pouca prática, pode levar a um estado de coerência máxima que pode durar trinta minutos ou mais. A coerência entre o coração e o cérebro emocional estabiliza o sistema nervoso autônomo. Tendo alcançado um estado de equilíbrio, estamos prontos para enfrentar todas as contingências da vida. Simultaneamente, temos acesso à sabedoria do cérebro emocional - sua “intuição”- e às faculdades de reflexão, raciocínio abstrato e planejamento do cérebro cognitivo.
Quanto mais treinamento tivermos no uso dessa técnica, mais fácil será00 induzir a coerência. Uma vez acostumados a esse estado interno, nos tornamos capazes de falar direto, por assim dizer, ao coração. Como “Celeste”, uma criança que conheci que dizia que falava com uma fada que vivia em seu coração, podemos fazer perguntas como: “No fundo do meu coração, eu realmente o/a amo?” e receber uma resposta verdadeira.
Estabelecida a coerência, só temos que nos fazer a pergunta e cuidadosamente observar a reação do coração. Se provocar uma onda extra de calor interno, de bem-estar, pelo menos ele deseja manter o contato. Se, pelo contrário, o coração parece se retrair ligeiramente - se a coerência diminuir - significa que ele prefere concentrar sua energia em outro lugar. Isso não significa que esta seja uma resposta definitiva, afinal, as circunstâncias mudam.
É muito importante estar consciente das preferências do coração em cada estágio da vida porque ele tem uma influência poderosa sobre o presente. Nesse autêntico diálogo interior, imagino o coração como uma ponte para o nosso “self visceral”, agindo em nome do nosso cérebro emocional, de repente se abrindo para uma nova forma de comunicação quase direta. E todos nós precisamos descobrir se nosso cérebro emocional está apontando para uma direção diferente daquela que escolhemos racionalmente. Se esse for o caso, temos de renovar a esperança de nosso cérebro emocional de outros modos, para evitar um conflito com o nosso cérebro cognitivo. Tal conflito sabotaria nossa capacidade de refletir. No fim, ele produziria um caos fisiológico e, consequentemente, uma perda crônica de energia.
Françoise Dolto, uma reputada psiquiatra infantil francesa da década de 70, sabia falar com as crianças com problemas emocionais como ninguém. Com uma criança perdida que era incapaz de explicar o que estava doendo e que estava inconsolável, ela começava fazendo uma pergunta mágica: “O que seu coração sente?” Ela sabia que com essas poucas palavras abria diretamente a porta para as emoções, evitando elaborações mentais do tipo “Eu deveria”, ou , “Eu não deveria”. Françoise ajudava aqueles que estavam sofrendo a fazer contato com seus conteúdos internos, seus desejos mais profundos, as próprias coisas que , no fim das contas, determinam o bem-estar e a felicidade.
O mesmo vale para os adultos - especialmente para os que receberam um treinamento mais tradicional entre nós, aqueles que tendem a perceber e a reagir apenas por intermédio do cérebro cognitivo. Todo um mundo desconhecido - de sensações e emoções- se abre para quem olha para as reações de seu coração. Uma vez estabelecida a coerência, eles não raro se dão conta de que seu eu intuitivo interno os guia o tempo todo, e sentem compaixão, quase carinho por seu eu interior. Como as tradições espirituais orientais sugerem, a compaixão pelo ser interior gera compaixão pelo mundo exterior. O conhecimento está dentro de você. O ato de se tornar consciente disso o torna mais aberto para os outros.
Trechos do livro: “Curar” Dr. David Servan Schreiber (Neuropsiquiatra e Pesquisador) - Ed. Sá
METAFÍSICA
Um Novo Você: Começando um Novo Capítulo na Vida
Através de Pepper Lewis
Às vezes, um novo capítulo começa com um novo ano; outras, em um aniversário; outras ainda porque você decidiu que era o momento, o seu momento. Você está entrando em um novo capítulo em sua vida. Respire profundamente e saiba que este é o seu tempo.
À medida que a Terra continua a desenvolver seu novo visual e sensibilidade, é um bom momento para você fazer o mesmo. Sem comparações com ontem ou com o ano passado, como você gostaria de estar amanhã? Melhor ainda, como você gostaria de se sentir amanhã?
Sua vida está se tornando mais equilibrada, mais fluida e mais harmoniosa. Comece seu novo capítulo com o conhecimento de que você sempre fez o melhor que podia e, agora, tudo o que representava um menor nível de consciência está indo embora.
As qualidades deste ano incluem maior sabedoria, propósito e força. Que melhor momento para dissolver os resíduos de resistência e limitações que ainda o prendem ao passado? As visões que há muito tempo você tem da vida que gostaria de viver têm agora um grande potencial e as energias estão se desenvolvendo a seu favor. Um maior senso de clareza sobre quem você é e sobre o que você deseja está aqui para ficar.”
Passe algum tempo com Gaia e aprenda a fazer ajustes sutis ou grandes a partir do seu centro para que eles tenham valor duradouro e não temporário.
Sinta-se mais relaxado sobre as mudanças equilibrando e integrando seus mundos interior e exterior.
Externalize o grande senso de propósito que está guiando sua vida, seus pensamentos, as pessoas que você encontra e as atividades que faz.
De forma compassiva e responsável dissolva relacionamentos e atividades que não lhe servem mais.
Aprecie o quanto sua compreensão aumentou, de forma que seja capaz de pensar e perceber de novas maneiras.
Prepare-se de forma suave e com propósito para outras mudanças que estão por vir.
Use o poder espiritual para guiar sua vida de forma mais clara, visível e poderosa do que jamais fez anteriormente.
DICA AOS PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE
LOCAÇÃO DE SALAS
O “Consultórios Integrados” tem uma proposta de transdiciplinaridade e oferece aos profissionais da área da saúde a vantagem de ter um consultório com toda a infra-estrutura, sem preocupações com rotinas administrativo-financeiras e com redução de custos, por não ser preciso manter um aluguel individualizado.
Sua localização também é privilegiada; fica distante apenas cinco quadras da estação do metrô Paraíso, próximo do Hospital do Coração, Hospital Santa Catarina e do Hospital Santa Rita.
O profissional só paga pelo tempo que utilizar, tendo a opção de uso da sala por hora ou por período. Oferecemos, ainda, "referência comercial" aos profissionais que queiram ter mais de um endereço para atender seus pacientes, ou aos recém-formados que ainda não têm pacientes, mas que precisam de um endereço de consultório para iniciar seus atendimentos.
Faça uma visita, venha conhecer o local onde você vai fazer seus atendimentos e receber os seus clientes; isso é muito importante!
Para mais informações, ligue 3476-3105 ou 7151.0184 e fale com Antonia
AGENDA
DANÇOTERAPIA HOLÍSTICA
Nascemos num corpo livre em expressão e movimento.
À medida que experimentamos a repressão, a dor, os limites, as perdas, a rejeição, enrijecemos nossos corpos, nos desconectamos das nossas emoções e nos tornamos escravos dos nossos pensamentos.
Ao nos afastarmos de quem essencialmente somos, nos deparamos com o isolamento, o vazio e a completa falta de sentido para existir.
Acredito que todas as doenças que enfrentamos estão ligadas ao fato de termos perdido o contato com a Essência, com o nosso lado sensível, que apenas percebe, capta, flui e sente.
Não somos apenas razão, assim como não somos apenas um corpo. Somos um sistema dinâmico de energia, onde a harmonia é encontrada no equilíbrio de todas as forças em nós.
Cada um é uma forma única da Natureza, uma “janela” por onde a Vida se expressa, cria e se torna consciente.
Seja mais livre, mais expressivo, mais seguro, mais sensível, reservando um tempo para estar em contato consigo, em silêncio interior, sendo apenas um observador dos movimentos provocados pelas forças que asseguram a Vida.
BENEFÍCIOS E INDICAÇÕES:
A Dançoterapia é indicada para todas as pessoas que estejam em busca de equilíbrio e harmonia interior.
Promove bem-estar, paz interior, alegria, auto-estima, autoconhecimento, prevenção do stress e equilíbrio bioenergético.
Amplia a expressividade, a espontaneidade, a criatividade e a afetividade.
Aulas particulares ou em grupo.
Duração: 1 hora
Facilitadora: Adely Branco (Terapeuta Holística)
Informações: 3884-2641/9412-8737
Vivência em Biodança:
“O caminho da borboleta”
“ Viver é a arte de aceitar as TRANSFORMAÇÕES.”
* “O caminho da borboleta” é o retrato metafísico da nossa condição humana.
* A vida é um constante ciclar e reciclar de situações, planos e sentimentos e o Universo está constantemente nos impulsionando à evolução interior.
* A Biodança é um convite para a observação da vida, através do corpo e dos sentimentos.
Venha compartilhar conosco de momentos de sensibilidade e auto-descoberta!
Facilitadora: Adely Branco ( Terapeuta Holística)
Local: rua Coronel Oscar Porto, 610- próximo ao metrô Paraíso
Data: 02 de Março ( Domingo) das 11 às 13 hrs
Inscrição: 53,00
* Realizaremos um “Círculo de Cura” ( Energia da Transmutação)
* Os participantes deverão usar roupas leves e confortáveis.
* Trazer uma “canga de praia” ou véu de dança do ventre.
* Os que desejarem poderão trazer um cristal de ametista para o Círculo de Cura.
Contato e informações: 3476-3105/9412-8737/ encantosdalua@hotmail.com
MAHALILAH
O JOGO DO AUTOCONHECIMENTO
Objetivo:
O Mahalilah tem a finalidade de resgatar a autoconsciência em todos nós.
Seu propósito, é que cada um desenvolva a consciência plena de sua NATUREZA ESSENCIAL e REAL e que através disso, faça suas escolhas diárias.
O objetivo do jogo é fazê-lo compreender o seu caminho pessoal.
Por isso, muitas vezes, o jogo parece falar sobre a experiência atual de cada participante. O tabuleiro, nesse caso, torna-se o espelho da alma.
Enquanto se envolve com os aspectos lúdicos, o jogador passa por um processo natural de auto-reflexão e autoconhecimento. Reflete sobre sua própria existência e sente-se, de alguma maneira, impulsionado a reconhecer-Se.
Sobre o jogo:
Originário da cultura hindu, o Mahalilah é um jogo milenar de tabuleiro, composto por 72 casas. Cada casa, ou passo do seu caminho, traz uma indicação sobre um comportamento perante a vida.
O jogo inicia-se na casa 68 ( Consciência Plena) e termina quando os jogadores conseguem retornar à essa mesma posição.
O Mahalilah é ao mesmo tempo, um jogo e um oráculo, já que descreve os estados e situações, experimentados pelo homem, em seu processo de desenvolvimento pessoal.
Ao longo do caminho, o jogador irá se deparar com as "cordas" e as "serpentes". As cordas representam as virtudes e encurtam o caminho. As serpentes representam os condicionamentos e os atrasos.
Caminhando pelo tabuleiro e percorrendo os oito níveis de evolução, o jogador é estimulado a estabelecer contato com o EU, e assim, surgem ricas percepções acerca de si mesmo, e de suas experiências pessoais, essa é a magia do jogo!
No movimento do sobe e desce, vamos compreendendo melhor nossa existência, e só conseguimos concluir o jogo, quando aceitamos nosso Eu Superior, como o espelho para nossas expressões na vida.
O Mahalilah é um convite à compreensão de que a Vida é um jogo transitório de escolhas, ascensão, transformação, queda, recomeço e desenvolvimento.
Participantes: de 01 à 30 pessoas.
Duração: de 2 a 5 horas
Valor: 25,00/pessoa (grupo mínimo de 10 pessoas)
Data: 24/02/2007 ( domingo) à partir das 14 hrs
Facilitadores: Adely Branco e Urbano Rocha (Terapeutas Holísticos)
· Os interessados deverão deixar seu nome e telefone, que em breve entraremos em contato.
· Realizamos atendimentos individuais, consulte!
· Os jogos em grupo, acontecem nos finais de semana.
Reservas e informações: 3476-3105 / 2157-2361 / 9412-8737
E-mail: adlbranco@hotmail.com
URBANO ROCHA
Workshop aos Sábados e Domingos
*Musicalização Holistica: 01/03/2008
*Musica Holística: 02/03/2008
*Cura Quântica: 08/03/2008
*Musicoterapia Holística: 09/03/2008
*Musicalização Holística: 15/03/2008
*Musica Holística: 16/03/2008
*Musicalização Holistica: 22/03/2008
* Cura Quântica: 23/03/2008
* Musicalização Holistica: 29/03/2007
Local:
Rua Coronel Oscar Porto, 610 – Bairro ParaísoPróximo ao metrô Paraíso.São Paulo – SP – Brasil
OSHO: UM MESTRE EM AUTO-AJUDA
A Roda
O homem parece estar no presente, mas isso é só aparência. O homem vive no passado. Passa pelo presente, mas segue enraizado no passado.
O presente não é um tempo de verdade para a consciência ordinária. Para aconsciência ordinária, o tempo real é o passado, o presente é só uma conexão entre o passado e o futuro, só um passo momentâneo.
O passado é real e o futuro também, mas o presente não tem realidade para a consciência ordinária.
O futuro não é nada mais que um prolongamento do passado. O futuro não é mais que o passado projetado.
O presente parece não existir. Se pensar no presente, não o encontrará... porque no momento em que o encontre, já terá passado. E um momento antes, quando ainda não o tinha encontrado, estava no futuro.
Para uma consciência búdica, para um ser “desperto”, somente o presente é real.
Para a consciência ordinária, inconsciente, adormecida como um sonâmbulo, o passado e o futuro são reais, mas o presente é irreal. Só quando desperta é que o presente se torna real, e o passado e o futuro, irreais.
Por que é assim? Por que você vive no passado?
Porque a mente não é mais que um acúmulo do passado. A mente ordinária é a memória: tudo o que você fez, viveu, sentiu, sonhou, tudo o que quis fazer e não pôde , tudo o que imaginou no passado, isso tudo representa o que é a sua mente.
A mente é uma entidade morta. Se olhar através dessa mente, nunca encontrará o presente, porque o presente é vida, e a vida nunca se pode abordar através de um meio morto. A mente está morta.
A mente é como o pó que se acumula em um espelho. Quanto mais pó se acumula, menos o espelho é espelho. E se a capa de pó é muito grossa, como ocorre dentro de você, o espelho não reflete mais nada.
Todo mundo acumula “pó”. Não só o acumula, como se apega a ele. Considera-o um verdadeiro tesouro. O passado já se foi. Por que você se apega a ele ? Não pode voltar a ele, não pode retroceder no tempo, não pode desfazer ou consertar algo..., então, por que você se mantém preso a ele?
Não é um tesouro. E, se você se apega ao passado e crê que ele é um tesouro, é lógico que sua mente queira revivê-lo infinitas vezes no futuro.
Seu futuro não pode ser nada mais que seu próprio passado um pouco modificado... um pouco retocado, um pouco mais decorado, mas vai ser o mesmo; porque a mente não pode identificar nada que desconheça. A mente só pode projetar o que é conhecido, o que já sabe.
Se apaixonar-se por uma mulher e essa mulher morrer, como vai buscar uma próxima mulher? A outra mulher vai ser uma forma alterada da mulher falecida; pois é a mulher que sua mente deseja e conhece. Faça o que fizer, o futuro não será mais que uma continuidade do passado. Pode modificá-lo um pouco...um conserto por aqui, outro por lá... mas o principal seguirá sendo o mesmo.
Estava o “Mulá Nasruddin”, em seu leito de morte e alguém lhe perguntou: “Se lhe concedessem outra vida, como a viveria, Nasruddin? Faria alguma mudança?”
Nasruddin considerou a questão com os olhos fechados, pensou, meditou, abriu os olhos e disse: “Sim, se me concedessem outra vida, pentearia meus cabelos ao meio. Sempre quis fazê-lo, mas meu pai sempre insistiu em que não me penteasse assim. E quando meu pai morreu, eu havia me condicionado de tal maneira, que já não podia partir meus cabelos ao meio.”
Não ria! Se lhe perguntarem o que faria se voltasse a viver, faria também pequenas mudanças como essa.
Talvez buscasse um marido com um nariz ligeiramente mais perfeito, ou uma esposa mais bonita, teria uma casa maior ou menor... mas, tudo isso é como pentear-se: trivialidades, coisas não essenciais.
Sua vida essencial seguiria sendo a mesma. Isso vem acontecendo muitas, muitíssimas vezes.
Você teve muitas vidas. Viveu muitas vezes; tudo isso é muito antigo. Não é um fato novo, é mais velho que o mundo, porque vivemos em outros mundos, em outros planetas. É algo tão antigo como a existência; e assim deve ser porque é parte dela.
Sua existência é muito antiga, mas, você vive repetindo os mesmos padrões todas as vezes. Por isso, os hindus chamam a isso de “ Roda da vida e a morte”: uma “roda” porque segue repetindo.
A mente projeta a si mesma, e a mente é o passado. Assim, seu futuro não será diferente do passado.E como foi o seu passado? Como viveu no passado?
Seja lá o que tenha feito do seu passado, bom, mau, isso ou aquilo; isso criou uma “repetição” de padrões. Essa é a teoria do carma.
Se esteve furioso ontem, criou certo potencial para voltar a se enfurecer hoje. E, se o repetir, irá dar mais energia à ira. Fará com que a raiva se arraigue em seu Ser ainda mais, assim, amanhã voltará a repetir com mais força, com mais energia. Amanhã, você voltará a ser vítima do hoje.
Cada ação que executa, inclusive cada coisa que pensa, cria uma maneira de persistir e repetir, porque cria um canal em seu ser. Começa a absorver sua energia.
Quando você fica irritado, e o mau humor passa, você crê que já não está mais irritado. Mas, isso é um engano. A ira que estava na superfície consciente há alguns minutos, agora, passou para o seu subconsciente, foi para as profundidades de seu ser.
Ali, permanecerá aguardando até que chegue novamente a sua hora. Estará palpitando como uma semente, clandestinamente, esperando a oportunidade e a estação adequadas, e então brotará.
Todo ato se auto perpetua, todo pensamento se auto perpetua. Quando você coopera com ele, está lhe dando energia. Cedo ou tarde, ele se converterá em hábito.
O povo diz que o costume é uma segunda natureza, e não é um exagero. Às vezes, o costume acaba por converter-se na primeira natureza, e a natureza, passa a um plano secundário. A natureza se converte no apêndice de um livro, ou nas notas do pé da página, e o costume passa a ser o texto principal do livro.
Você viveu apoiado em seus hábitos... e isso significa que os hábitos ganham vida através de você. O hábito persiste, passa a ter uma energia própria.
Claro que essa energia ele recebe de você. Você o criou no passado e segue criando no presente. Pouco a pouco, o hábito se converte no senhor, e você será só um escravo, uma sombra. O costume dará as ordens, será o comandante, e você será só um escravo obediente.
Os hábitos o obrigam a fazer certas coisas; e você é uma vítima disso. Os hindus chamam a isso de “karma”. Cada ato que repete, ou cada pensamento -porque o pensamento é também um sutil ato da mente-, adquire mais e mais poder. E então, você passa a viver em suas garras. E essa prisão é muito sutil; a prisão é constituída por seus hábitos e condicionamentos. Ela rodeia todo seu corpo e faz de você prisioneiro.
Você se sente bem, se sente mal, e essas sensações emergem do seu próprio subconsciente, a partir do seu passado. Ninguém é responsável, exceto você.
Ninguém pode deixá-lo furioso e ninguém pode fazê-lo feliz. Se não se der conta disso, seguirá sempre sendo um escravo.
O domínio pessoal se adquire quando o indivíduo se dá conta do seguinte: “Sou absolutamente responsável por tudo o que me ocorre. Aconteça o que acontecer,o responsável absoluto sou eu.”
A princípio, isso ficará muito difícil e o deprimirá, porque você se sente melhor quando pode responsabilizar alguém.
Como você pode ser responsável quando sua esposa se comporta de um modo desagradável? Mas eu lhe digo: Sua esposa se comporta de maneira desagradável por seus próprios mecanismos internos. Não está sendo desagradável com você. Se você não estivesse, ela seria desagradável com os meninos. Se os meninos não estivessem, seria desagradável com os pratos. Teria que fazer algo para descarregar o seu mau humor.
Você fica zangado,não porque sua mulher foi desagradável; ela apenas lhe proporcionou a situação. Ela lhe deu a oportunidade de se irritar, uma espécie de desculpa para irritá-lo, mas a ira já estava borbulhando em algum lugar do seu mundo interior.
Todo mundo é responsável, totalmente responsável, por seu próprio ser e por sua conduta. Esse é o caminho da liberdade.
Extraído do livro: “Consciência” - Osho
OSHO: UMA MENSAGEM PARA VOCÊ-Tarô
COMPLETUDE Aqui, a última peça de um quebra-cabeça está sendo colocada em seu lugar: a posição do terceiro olho, o lugar da percepção interior. Mesmo no fluxo sempre mutável da vida, há instantes em que chegamos a um ponto de completude. Nesses, momentos somos capazes de apreender o quadro completo, o conjunto de todas as pequenas peças que ocuparam por tanto tempo a nossa atenção. No momento da conclusão, podemos tanto nos sentir em desespero - porque não queremos que aquela situação chegue ao fim-, como podemos nos sentir agradecidos e receptivos ao fato de que a vida é cheia de conclusões e de novos começos. O que quer que tenha estado absorvendo o seu tempo e a sua energia, agora está chegando ao fim. Ao concluir isso, você estará criando condições para que alguma coisa nova possa começar. Use essa pausa momentânea para celebrar ambas as coisas: o encerramento do velho e a chegada do novo.
DICA
A FÓRMULA DA COMPAIXÃO
Por Jelaila Starr
A Fórmula da Compaixão é usada para mudá-los do Nível Um até o Nível Nove no processo de Recodificação, Reconexão e Ativação do DNA (Processo de RRA). É também usado após vocês alcançarem a multidimensionalidade e para mantê-la.
A Fórmula lhes permite moverem-se através de um número suficiente de lições em seu Projeto de Vida para conquistar a freqüência necessária para a consciência plena. Em outras palavras, a Fórmula alivia a sua freqüência corporal a cada vez que vocês a usam para lidar com um conflito e integrar o medo envolvido na lição por trás do conflito.
As lições vêm a vocês sob a semelhança de conflitos. Eu percebi que eu não pude completar o processo de RRA sem a Fórmula porque a Fórmula me capacitou a remover as emoções negativas dos conflitos de meus corpos físico/emocional, movendo-os acima através do meu coração, para a parte superior do meu coração, transmutando-os lá em compaixão.
Outro benefício da Fórmula é a ativação das glândulas psíquicas adormecidas. Cada vez que vocês usam a Fórmula vocês exercitam estas glândulas adormecidas. No momento em que vocês terminarem a ativação do DNA, estas glândulas estarão prontas para uso em tempo integral.
Sugestões para que se lembrem ao usarem a Fórmula da Compaixão:
Conscientizem-se dos sentimentos despertados pela situação, expressem-nos primeiro verbalmente e fisicamente, então comecem a aplicar a Fórmula no problema. Senti-las e expressá-las fisicamente faz com que as emoções se ancorem através do Chacra Cardíaco e na parte Superior do Chacra Cardíaco, onde elas serão transmutadas e liberadas. Estas emoções de freqüência densa e inferior são estímulos que uma vez transmutados na freqüência mais elevada da compaixão através da parte Superior do Coração (age como um incinerador), fluem através do seu corpo como uma liberação excitante, mudando o seu DNA ao mesmo tempo.
Vocês continuarão com este ciclo de criar velhos problemas assim como a lidar com novas lições ao usarem as Chaves da Compaixão até que tenham clarificado o suficiente para completar a religação das 12 fibras do seu DNA. Posteriormente, vocês continuarão a se purificar emocionalmente a fim de completar a ascensão, mas agora vocês terão o apoio das novas vias neurais e de seus padrões associados de comportamento saudável. A ascensão está presentemente planejada para ser completa por volta de 2012. Agora vamos prosseguir com as nove etapas da Fórmula da Compaixão.
As nove etapas da Fórmula são como segue:
A Fórmula lhes permite moverem-se através de um número suficiente de lições em seu Projeto de Vida para conquistar a freqüência necessária para a consciência plena. Em outras palavras, a Fórmula alivia a sua freqüência corporal a cada vez que vocês a usam para lidar com um conflito e integrar o medo envolvido na lição por trás do conflito.
As lições vêm a vocês sob a semelhança de conflitos. Eu percebi que eu não pude completar o processo de RRA sem a Fórmula porque a Fórmula me capacitou a remover as emoções negativas dos conflitos de meus corpos físico/emocional, movendo-os acima através do meu coração, para a parte superior do meu coração, transmutando-os lá em compaixão.
Outro benefício da Fórmula é a ativação das glândulas psíquicas adormecidas. Cada vez que vocês usam a Fórmula vocês exercitam estas glândulas adormecidas. No momento em que vocês terminarem a ativação do DNA, estas glândulas estarão prontas para uso em tempo integral.
Sugestões para que se lembrem ao usarem a Fórmula da Compaixão:
Conscientizem-se dos sentimentos despertados pela situação, expressem-nos primeiro verbalmente e fisicamente, então comecem a aplicar a Fórmula no problema. Senti-las e expressá-las fisicamente faz com que as emoções se ancorem através do Chacra Cardíaco e na parte Superior do Chacra Cardíaco, onde elas serão transmutadas e liberadas. Estas emoções de freqüência densa e inferior são estímulos que uma vez transmutados na freqüência mais elevada da compaixão através da parte Superior do Coração (age como um incinerador), fluem através do seu corpo como uma liberação excitante, mudando o seu DNA ao mesmo tempo.
Vocês continuarão com este ciclo de criar velhos problemas assim como a lidar com novas lições ao usarem as Chaves da Compaixão até que tenham clarificado o suficiente para completar a religação das 12 fibras do seu DNA. Posteriormente, vocês continuarão a se purificar emocionalmente a fim de completar a ascensão, mas agora vocês terão o apoio das novas vias neurais e de seus padrões associados de comportamento saudável. A ascensão está presentemente planejada para ser completa por volta de 2012. Agora vamos prosseguir com as nove etapas da Fórmula da Compaixão.
As nove etapas da Fórmula são como segue:
Etapa Um: Lição
Qual é a lição que eu queria aprender em relação a esta pessoa e o conflito que estamos experienciando?
Peça ao seu Eu Superior/Alma, anjos ou guias espirituais para ajudá-lo. Ela estará em seu projeto de vida. Seu projeto de vida é o seu roteiro através de sua existência presente. Ele contém todas as lições, contratos e eventos maiores para a sua existência presente, junto com as pessoas envolvidas.
Peça ao seu Eu Superior/Alma, anjos ou guias espirituais para ajudá-lo. Ela estará em seu projeto de vida. Seu projeto de vida é o seu roteiro através de sua existência presente. Ele contém todas as lições, contratos e eventos maiores para a sua existência presente, junto com as pessoas envolvidas.
Etapa Dois: Contrato
Qual é o contrato que eu fiz com esta pessoa?
Peça que lhe seja mostrado o contrato que você fez para aprender esta lição. Se usar a Fórmula para liberar um indivíduo, peça pelo contrato que pertence a você e a esta pessoa. Há freqüentemente muitos contratos com muitas pessoas para aprender a mesma lição. A proporção de contratos para as lições varia, dependendo de quanto tempo e quantas existências você esteve tentando aprender esta lição em particular. Quanto mais existências, mais contratos da existência presente para esta lição.
Lembre-se de que ninguém concorda em fazer um contrato com você a menos que também precise aprender a mesma lição. Em alguns casos, a outra pessoa em seu contrato está lá para aprender o outro lado da lição.
Peça que lhe seja mostrado o contrato que você fez para aprender esta lição. Se usar a Fórmula para liberar um indivíduo, peça pelo contrato que pertence a você e a esta pessoa. Há freqüentemente muitos contratos com muitas pessoas para aprender a mesma lição. A proporção de contratos para as lições varia, dependendo de quanto tempo e quantas existências você esteve tentando aprender esta lição em particular. Quanto mais existências, mais contratos da existência presente para esta lição.
Lembre-se de que ninguém concorda em fazer um contrato com você a menos que também precise aprender a mesma lição. Em alguns casos, a outra pessoa em seu contrato está lá para aprender o outro lado da lição.
Etapa Três: Papel
Qual é o papel que esta pessoa está desempenhando para expressar a sua parte do contrato?
Peça para ver e compreender o papel que você desempenha e o papel que a outra pessoa está desempenhando no contrato. Peça auxílio para compreender como os papéis parecem enquanto eles estão sendo desempenhados. Eu me visualizo em um palco como uma atriz e a outra pessoa como uma atriz/ator. Isto me ajuda a ver os papéis mais claramente, porque eu sou capaz de visualizar o seu comportamento como uma representação.
Peça para ver e compreender o papel que você desempenha e o papel que a outra pessoa está desempenhando no contrato. Peça auxílio para compreender como os papéis parecem enquanto eles estão sendo desempenhados. Eu me visualizo em um palco como uma atriz e a outra pessoa como uma atriz/ator. Isto me ajuda a ver os papéis mais claramente, porque eu sou capaz de visualizar o seu comportamento como uma representação.
Etapa Quatro: Aspecto
Qual é o meu aspecto que esta pessoa está refletindo para mim?
Novamente peça auxílio para ver e compreender qual o aspecto em você que a outra pessoa está refletindo para você. Ela é o seu espelho que reflete um aspecto seu através do seu comportamento. Eu sempre achei esta etapa como a mais difícil de tratar. Ela demanda uma honestidade própria brutal, mas vale a pena o esforço.
Algumas vezes, ao invés de refletirem um aspecto de seu comportamento, elas estão refletindo algo que você julga. Um exemplo seria alguém que o rouba. Você pode não ser ladrão, mas pode estar julgando o furto ou as pessoas que roubam.
Novamente peça auxílio para ver e compreender qual o aspecto em você que a outra pessoa está refletindo para você. Ela é o seu espelho que reflete um aspecto seu através do seu comportamento. Eu sempre achei esta etapa como a mais difícil de tratar. Ela demanda uma honestidade própria brutal, mas vale a pena o esforço.
Algumas vezes, ao invés de refletirem um aspecto de seu comportamento, elas estão refletindo algo que você julga. Um exemplo seria alguém que o rouba. Você pode não ser ladrão, mas pode estar julgando o furto ou as pessoas que roubam.
Etapa Cinco: Presente
Qual é o presente que esta pessoa está me dando ao desempenhar o seu papel?
Peça ajuda, assim você poderá ver e compreender o presente que a outra pessoa está lhe dando ao desempenhar o seu papel. O valor que eu mencionei anteriormente é o valor do presente, e o presente é a lição aprendida.
Peça ajuda, assim você poderá ver e compreender o presente que a outra pessoa está lhe dando ao desempenhar o seu papel. O valor que eu mencionei anteriormente é o valor do presente, e o presente é a lição aprendida.
Verificação do Processo
Uma vez que completadas as primeiras cinco etapas, deve estar sentindo um aumento de compaixão e de gratidão pela outra pessoa envolvida no conflito/contrato. Caso contrário, recomece.
Algumas vezes, isto requer algumas tentativas antes que finalmente compreendamos a lição na qual estivemos trabalhando. Frequentemente sei que a compreendi quando tenho um sentimento terno em meu coração. Ele pode estar ligado a um sentimento forte de saber como um “Ah Ha”!
As quatro etapas finais são usadas para terminar de clarificar e liberar a negatividade/refugo emocional do corpo físico, fora da parte superior do chacra cardíaco.
Quando penso na parte superior do chacra cardíaco, eu visualizo um dispositivo invisível em forma de cone incluído em meu campo áurico. Ele se liga ao meu corpo físico logo acima do meu coração e abaixo da minha clavícula. Quando eu uso a Fórmula ele se abre, assim a energia/compaixão transmutada pode se mover através dele e para fora.
Compreendo que a parte superior do chacra cardíaco realiza a mesma função que o cólon/ânus e a bexiga/uretra no corpo físico. Ambos realizam funções de eliminação da matéria estragada/tóxica. A única diferença é que o sistema físico elimina a matéria física densa e a parte superior do chacra cardíaco elimina matéria etérea.
Uma vez que completadas as primeiras cinco etapas, deve estar sentindo um aumento de compaixão e de gratidão pela outra pessoa envolvida no conflito/contrato. Caso contrário, recomece.
Algumas vezes, isto requer algumas tentativas antes que finalmente compreendamos a lição na qual estivemos trabalhando. Frequentemente sei que a compreendi quando tenho um sentimento terno em meu coração. Ele pode estar ligado a um sentimento forte de saber como um “Ah Ha”!
As quatro etapas finais são usadas para terminar de clarificar e liberar a negatividade/refugo emocional do corpo físico, fora da parte superior do chacra cardíaco.
Quando penso na parte superior do chacra cardíaco, eu visualizo um dispositivo invisível em forma de cone incluído em meu campo áurico. Ele se liga ao meu corpo físico logo acima do meu coração e abaixo da minha clavícula. Quando eu uso a Fórmula ele se abre, assim a energia/compaixão transmutada pode se mover através dele e para fora.
Compreendo que a parte superior do chacra cardíaco realiza a mesma função que o cólon/ânus e a bexiga/uretra no corpo físico. Ambos realizam funções de eliminação da matéria estragada/tóxica. A única diferença é que o sistema físico elimina a matéria física densa e a parte superior do chacra cardíaco elimina matéria etérea.
Etapa Seis: Aceitação
Eu posso aceitar o papel que esta pessoa tem desempenhado, junto com as suas ações, para me ajudar a aprender esta lição?
A aceitação é um dos quatro elementos do amor incondicional. A aceitação é parte da compaixão e é o amor incondicional em ação. Isto também inclui a aceitação de quem é a pessoa, sem julgamento. Eu percebo que quando estou tendo um momento difícil com esta etapa, eu posso clarificá-la quando me lembro que eles são almas em um corpo como eu, e nós estamos nos ajudando com uma lição.
A aceitação é um dos quatro elementos do amor incondicional. A aceitação é parte da compaixão e é o amor incondicional em ação. Isto também inclui a aceitação de quem é a pessoa, sem julgamento. Eu percebo que quando estou tendo um momento difícil com esta etapa, eu posso clarificá-la quando me lembro que eles são almas em um corpo como eu, e nós estamos nos ajudando com uma lição.
Etapa Sete: Permissão
Eu posso me permitir deixar ir a minha raiva em relação a esta pessoa que desempenhou o papel para me ajudar a aprender a lição?
A permissão é também um dos quatro elementos do amor incondicional. A permissão é parte da compaixão e é o amor incondicional em ação. Isto inclui permitir às pessoas que sejam como elas são e que sigam o caminho que escolheram, independente de como você se sinta sobre isto.
Frequentemente, até eu alcançar esta etapa, eu acho muito fácil deixar ir a minha raiva em relação à pessoa porque eu estou sentindo a gratidão e a compaixão que vem ao ver a dor que eles sofreram ao desempenharem o seu papel por mim.
Um outro lembrete: A permissão é mais fácil de fazer quando deixamos ir a necessidade de controlar o comportamento ou as escolhas de alguém para seu próprio bem. Nós tendemos a controlar as pessoas sem o medo de que as suas ações as machuquem/ e ou a nós. Se compreendermos que tudo tem um valor, então poderemos começar a liberar a nossa necessidade de controlar porque compreenderemos que haverá um valor em tudo e em cada resultado.
A permissão é também um dos quatro elementos do amor incondicional. A permissão é parte da compaixão e é o amor incondicional em ação. Isto inclui permitir às pessoas que sejam como elas são e que sigam o caminho que escolheram, independente de como você se sinta sobre isto.
Frequentemente, até eu alcançar esta etapa, eu acho muito fácil deixar ir a minha raiva em relação à pessoa porque eu estou sentindo a gratidão e a compaixão que vem ao ver a dor que eles sofreram ao desempenharem o seu papel por mim.
Um outro lembrete: A permissão é mais fácil de fazer quando deixamos ir a necessidade de controlar o comportamento ou as escolhas de alguém para seu próprio bem. Nós tendemos a controlar as pessoas sem o medo de que as suas ações as machuquem/ e ou a nós. Se compreendermos que tudo tem um valor, então poderemos começar a liberar a nossa necessidade de controlar porque compreenderemos que haverá um valor em tudo e em cada resultado.
Etapa Oito: Liberação
Eu posso liberar esta pessoa da culpa?
Esta é fácil quando vocês compreenderem que não são vítimas. Ao contrário, vocês são participantes ativos em um contrato e lição que vocês ajudaram a instituir.
Assumir a responsabilidade por sua parte no contrato os capacita a liberar a outra pessoa da culpa pelo papel que ela desempenhou para ajudá-lo a aprender a lição que você queria. Você compreende que assim como não é vítima, os outros também não são os vilões. Devin, o meu guia da 9ª dimensão, me disse muitas vezes que é muito mais difícil desempenhar o papel de um vilão do que desempenhar o papel de um herói.
Liberar alguém da culpa é diferente de perdoá-lo. Perdoar alguém é o que fazemos quando sentimos que o outro ‘pecou’ contra nós, quando somos sacrificados. A Liberação é o elemento chave na Fórmula. A liberação é criada através de sua compaixão pela outra pessoa.
Esta é fácil quando vocês compreenderem que não são vítimas. Ao contrário, vocês são participantes ativos em um contrato e lição que vocês ajudaram a instituir.
Assumir a responsabilidade por sua parte no contrato os capacita a liberar a outra pessoa da culpa pelo papel que ela desempenhou para ajudá-lo a aprender a lição que você queria. Você compreende que assim como não é vítima, os outros também não são os vilões. Devin, o meu guia da 9ª dimensão, me disse muitas vezes que é muito mais difícil desempenhar o papel de um vilão do que desempenhar o papel de um herói.
Liberar alguém da culpa é diferente de perdoá-lo. Perdoar alguém é o que fazemos quando sentimos que o outro ‘pecou’ contra nós, quando somos sacrificados. A Liberação é o elemento chave na Fórmula. A liberação é criada através de sua compaixão pela outra pessoa.
Etapa Nove: Benevolência
Agora que eu liberei esta pessoa, eu posso ser gentil com ele/ela, e se o for, como posso fazê-lo?
Neste ponto você deve estar sentindo a intensidade da liberação através da parte superior do coração. Eu acho que o grau do sentimento difere de acordo com a intensidade emocional do problema. Quanto mais sobrecarregado emocionalmente for o problema, mais intensa será a liberação.
Eu acho que esta etapa é a mais emocional. Eu estou plena de gratidão e compaixão quando alcanço esta etapa e meu único pensamento é como aperfeiçoar e agradecer.
Agora que está sentindo a gratidão e a compaixão, tendo liberado a outra pessoa da culpa e da raiva, e percebido que pode ser gentil com ela agora, você está prestes a terminar a Fórmula. As duas partes finais da Etapa Nove são:
a) Como você mostrará a sua benevolência, e
b) Como você o fará?
Estas duas últimas partes são muito importantes e eu os encorajo a completá-las tão rapidamente quanto possível uma vez que o processo não estará completo até que você o faça. Uma carta ou um telefonema para a pessoa dizendo que você lhe agradece pela lição de que ela participou. Eu acho que compartilhando a lição que aprendemos com o outro, percorremos um longo caminho na cura da dor que ambos sentimos.
Advertência: Não o leve a realizar a Fórmula. Ele não o compreenderá e frequentemente ficará zangado e defensivo, a menos que conheça a Fórmula também.
Neste ponto você deve estar sentindo a intensidade da liberação através da parte superior do coração. Eu acho que o grau do sentimento difere de acordo com a intensidade emocional do problema. Quanto mais sobrecarregado emocionalmente for o problema, mais intensa será a liberação.
Eu acho que esta etapa é a mais emocional. Eu estou plena de gratidão e compaixão quando alcanço esta etapa e meu único pensamento é como aperfeiçoar e agradecer.
Agora que está sentindo a gratidão e a compaixão, tendo liberado a outra pessoa da culpa e da raiva, e percebido que pode ser gentil com ela agora, você está prestes a terminar a Fórmula. As duas partes finais da Etapa Nove são:
a) Como você mostrará a sua benevolência, e
b) Como você o fará?
Estas duas últimas partes são muito importantes e eu os encorajo a completá-las tão rapidamente quanto possível uma vez que o processo não estará completo até que você o faça. Uma carta ou um telefonema para a pessoa dizendo que você lhe agradece pela lição de que ela participou. Eu acho que compartilhando a lição que aprendemos com o outro, percorremos um longo caminho na cura da dor que ambos sentimos.
Advertência: Não o leve a realizar a Fórmula. Ele não o compreenderá e frequentemente ficará zangado e defensivo, a menos que conheça a Fórmula também.
Mudando a Energia
Uma vez que completada a Fórmula, então é o momento de fazer algo com o contrato. O contrato é energia como tudo o mais, assim você poderá mudar a sua forma em algo mais, como se estivesse trabalhando com o Lego.
Eu freqüentemente visualizo o contrato se dissolvendo em milhares de pedaços de energia de luz, e então eu envio esta energia para alguém que esteja doente para auxiliar em sua cura. Em outras ocasiões, eu o deposito em uma conta de energia que criei para manifestar um dos meus desejos como uma nova casa ou alguma coisa. Você também pode depositá-lo na conta de alguém mais para auxiliá-lo a manifestar um dos seus desejos.
De qualquer maneira, aqui é onde eu posso me divertir um pouco com o contrato e ser criativa. Um final positivo para uma lição dolorosa, não acha?
Eu espero que este resumo e as etapas da Fórmula da Compaixão o ajudem a fazer as escolhas apropriadas para você. Mais informação poderá ser encontrada em “Nós somos Nibiruanos”, o primeiro livro/manual do Conselho, assim como nos livretos “Chaves Multidimensionais da Compaixão”. Estes livretos contêm todas as informações dadas na Fórmula da Compaixão, a ferramenta ou chave fundamental, assim como as seis ferramentas adicionais que foram dadas desde a escrita do primeiro livro/manual.
Eu freqüentemente visualizo o contrato se dissolvendo em milhares de pedaços de energia de luz, e então eu envio esta energia para alguém que esteja doente para auxiliar em sua cura. Em outras ocasiões, eu o deposito em uma conta de energia que criei para manifestar um dos meus desejos como uma nova casa ou alguma coisa. Você também pode depositá-lo na conta de alguém mais para auxiliá-lo a manifestar um dos seus desejos.
De qualquer maneira, aqui é onde eu posso me divertir um pouco com o contrato e ser criativa. Um final positivo para uma lição dolorosa, não acha?
Eu espero que este resumo e as etapas da Fórmula da Compaixão o ajudem a fazer as escolhas apropriadas para você. Mais informação poderá ser encontrada em “Nós somos Nibiruanos”, o primeiro livro/manual do Conselho, assim como nos livretos “Chaves Multidimensionais da Compaixão”. Estes livretos contêm todas as informações dadas na Fórmula da Compaixão, a ferramenta ou chave fundamental, assim como as seis ferramentas adicionais que foram dadas desde a escrita do primeiro livro/manual.
Se tiver perguntas sobre o uso da fórmula, por favor, sinta-se à vontade de telefonar no número (816)444-4364 ou pode enviar um e-mail para jelaila@nibiruancouncil.com.
Jelaila Starr - Website: http://www.nibiruancouncil.com/
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo. com.br
CANTINHO DO COLABORADOR
Eu recomendo!
Um cheirinho de alecrim
Jelaila Starr - Website: http://www.nibiruancouncil.com/
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo. com.br
CANTINHO DO COLABORADOR
Eu recomendo!
Um cheirinho de alecrim
Há dias em que se tem a impressão de que se está dentro de um espesso nevoeiro. Tudo parece monótono e difícil e o coração fica triste. É a noite escura da alma. Era meu aniversário - e justamente um destes dias estranhos, quando uma voz interior me disse: - 'Você precisa tomar chá de alecrim’. Fui ao jardim e lá estava nosso viçoso pé de alecrim. Interessante é que quase todos que visitam nosso jardim demonstram afeição e respeito pelo alecrim. Confesso que nunca liguei muito para ele. Mas, naquele dia, com toda a reverência, colhi alguns ramos, preparei um chá e o servi em uma linda xícara. O aroma era muito agradável e, a cada gole que bebia, sentia a mente ir clareando. Uma sensação de bem-estar e alegria foi se espalhando pelo corpo e senti enorme felicidade no coração. Fiquei muito impressionada com a capacidade dessa planta de transmitir alegria. Aliás, o nome ‘alecrim’ já lembra alegria!Resolvi pesquisar a respeito e - vejam só que maravilha: O alecrim - Rosmarinos officinalis - planta nativa da região mediterrânea - foi muito apreciado na Idade Média e no Renascimento, aparecendo em várias fórmulas, inclusive a 'Água da Rainha da Hungria', famosa solução rejuvenescedora. Elizabeth da Hungria recebeu, aos 72 anos, a receita de um anjo (um monge?) quando estava paralítica e sofria de gota.Com o uso do preparado, recobrou a saúde, a beleza e a alegria.O rei da Polônia chegou a pedi-la em casamento!Madame de Sévigné recomendava água de alecrim para recuperar a alegria.Rudolf Steiner afirmava que o alecrim é, acima de tudo, uma planta calorífera, que fortalece o centro vital e age em todo o organismo.Além disso, equilibra a temperatura do sangue e, através dele, de todo o corpo.Por isso, é recomendado contra anemia, menstruação insuficiente e problemas de irrigação sangüínea. Também atua no fígado. E uma melhor irrigação dos órgãos estimula o metabolismo. Um ex-viciado em drogas revelou que tivera uma visão de Jesus que o tornou capaz de livrar-se do vício. Jesus lhe sugeria que tomasse chá de alecrim para regenerar e limpar as células do corpo, pois o alecrim continha todas as cores do arco-íris. O alecrim é digestivo e sudorífero. Ajuda na assimilação do açúcar (no diabetes) e é indicado para recompor o sistema nervoso após uma longa atividade intelectual. É recomendado para a queda de cabelo, caspa, cuidados com a pele, lesões e queimaduras; para curar resfriados e bronquites, para cansaço mental e estafa; e ainda para perda de memória, aumentando a capacidade de aprendizado. (...)
Retirado do blog “divagando” - http://www.helenice.com/
Retirado do blog “divagando” - http://www.helenice.com/
Agradecimentos a:
Elaine Pitta Alves (carinhosa revisão e edição)
Urbano Rocha (colaborador)
E a todos que compartilham esse material com os amigos!
Adely Lázaro Branco
